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Três meses depois, assassinato de dono de bar segue sem resposta em Nova Venécia

O assassinato do empresário Célio da Silva Rocha, de 37 anos, completa três meses nesta quinta-feira (19).

Por Portal GN1 em 19/10/2023 às 17:56:25
Foto: Reprodução internet

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O assassinato do empresário Célio da Silva Rocha, de 37 anos, completa três meses nesta quinta-feira (19). A Polícia Civil ainda não apresentou respostas ao crime que chocou a comunidade de Guararema, distrito de Nova Venécia, no Norte do Espírito Santo. Por nota, a corporação se restringe a dizer que o caso segue sendo investigado.

Célio foi executado a tiros, por dois homens, no dia 19 de julho deste ano, em plena luz do dia, dentro de um bar em Guararema. Segundo constou no Boletim de Ocorrência da Polícia Militar obtido pela Rede Notícia, Célio era dono do “Varandinhas Bar”, que fica em frente a uma igreja evangélica em Guararema. Quando a polícia chegou no local, os militares foram informados, por testemunhas, de que dois homens em uma moto Honda de pequeno porte, chegaram no bar e chamaram da seguinte forma: “Ô de casa, pode me atender?”. Neste momento, a vítima abriu a cortina da casa que dá acesso ao bar, e os criminosos atiraram contra Célio.

Baleado, o homem tentou correr mas caiu próximo a porta de saída, na frente da filha menor de idade e da companheira. Após o crime, os suspeitos fugiram de moto, em alta velocidade. A companheira da vítima pediu socorro e uma ambulância do distrito socorreu o homem, que ainda respirava, para o Hospital Dr. Alceu Melgaço Filho, em Barra de São Francisco. Célio morreu a caminho do hospital.

Ainda segundo a ocorrência policial, a vítima foi atingida por cinco tiros: dois no tórax, um na mão esquerda, um na face (lado direito) próximo a orelha, e um no trapézio (lado direito).

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil se limitou a informar que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Nova Venécia e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto. “A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas”, diz a nota da corporação.

Sobre o caso

Fonte: Rede Notícia

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